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Uma questão muitas vezes discutida entre entusiastas de hi-fi é a de quanto dinheiro devemos gastar em cada componente de um novo sistema de hi-fi. Ou seja, como distribuir o dinheiro entre amplificador, fonte e colunas? No fundo, como tirar o melhor partido do orçamento disponível. Nos anos 70, uma recomendação comum era a de gastar cerca de 50% do orçamento em colunas e o resto num amplificador (ou recetor) e na fonte – a qual, na altura, era sobretudo o gira-discos.
No final dos anos 80, o gira-discos foi substituído pelo leitor de CD como fonte principal e, nos anos 10 deste século, os serviços de streaming tomaram a sua posição. Mas desde há alguns anos que o vinil e os gira-discos voltaram à lista de muitos entusiastas
Apesar de a situação ter ido mudando ao longo do tempo, os amantes da música acumularam uma coleção significativa de CDs e de LPs e, ao mesmo tempo, querem desfrutar do streaming de música de alta resolução. Ou seja, querem a melhor qualidade de áudio de cada fonte. O engenheiro de som da Marantz Rainer Finck, cujo conhecimento de fontes data dos anos 80, quando começou a trabalhar nos primeiros leitores de CD, tem conselhos claros a este respeito:
Invista na fonte!
Não interessa se a sua preferência é o analógico (e.g. gira-discos) ou o digital (discos compactos, ficheiros de música locais ou em streaming). Gaste mais dinheiro na fonte!
Porquê? No caso de um gira-discos, é absolutamente claro que um bom gira-discos com uma boa cabeça irá oferecer tecnicamente o melhor de que é capaz a partir da espira do disco, e recuperar a informação com a maior fidelidade possível. Tudo o que se venha a perder neste ponto, jamais poderá chegar aos seus ouvidos – não interessa qual o amplificador ou colunas que usar.
No caso de uma fonte digital, os dados têm de ser carregados, lidos e convertidos de forma exata para um sinal de música “analógico”. Há muitas variáveis que podem ter um efeito negativo no sinal de áudio, tais como a má qualidade dos circuitos eletrónicos do DAC (conversor digital/analógico). Uma vez mais, tudo o que for perdido neste ponto, nunca chegará aos seus ouvidos.
Se gastar cerca de 30-40% numa fonte de boa qualidade e cerca de 30% em amplificação, terá sempre um bom resultado. Talvez alguns digam que o elo mais fraco de um tal sistema são as colunas, mas o que explicámos acima demonstra bem a importância da fonte.
Teste vocês mesmo(a)!
A Marantz tem uma longa história de criação de fontes digitais premiadas e líderes na sua categoria. Visite a sua loja preferida e peça uma demonstração dos mais recentes modelos em cada classe de preços: o leitor de CD CD6006 ganhou o WHAT HiFi Best CD Player Award três vezes seguidas. O leitor de CD e streamer ND8006 foi vencedor do prestigioso EISA Award em 2018 e, se quiser ir mais além, o nosso topo-de-gama SA-KI Ruby irá brilhar acima de todos, com os seus circuitos de processamento digital de sinais super-sofisticados e patenteados.
E todos eles têm amplificadores da mesma gama, construídos para construir um excelente sistema.
Irá ouvir a diferença!
Ouça a diferença com as faixas recomendas pelos nossos engenheiros.
Quer saber mais sobre o caráter do som Marantz? Não hesite em ler mais aqui.